A própolis, é mais que um antibiótico natural, é um presente da natureza.
Trata-se de uma substância produzida pelas abelhas a partir de resinas vegetais, brotos de determinadas árvores, arbustos e botões florais. As abelhas, também agregam as suas secreções salivares, assim como pólen, cera de abelha e mel. Nas colmeias, as abelhas usam a própolis para selar possíveis aberturas, chegando a envolver com ela pequenos “corpos estranhos”, como pequenos insetos invasores, bem como substâncias com odor forte, para evitar putrefação. Não é por acaso que em grego, a palavra própolis significa em defesa (pro) da cidade (polis).
Não fosse a presença da Própolis, que é uma substância antibacteriana e antifúngica, seria provavelmente muito difícil, desfrutar do doce mel produzido pelas abelhas nos apiários.
A própolis é utilizada medicinalmente há séculos, por persas, gregos, romanos e incas. Os egípcios inclusive utilizavam a própolis para embalsamar corpos! Estas civilizações mais antigas, já conheciam as suas propriedades como cicatrizantes de feridas tópicas.
Arquivos do século XII descrevem preparações medicinais à base de própolis, para tratar infecções de boca e de garganta.
A própolis tem uma composição total de mais de 200 compostos químicos. De uma forma mais abrangente, quando in natura, ao redor dos seguintes valores:
- 45-55% de bálsamo e resinas (flavonoides, ácidos fenólicos, ácidos ésteres);
- 25% a 355 de ácidos gordos;
- 10% de óleos essenciais (voláteis);
- 5% de pólen (proteínas e aminoácidos);
- 5% de compostos orgânicos e minerais (vitaminas, ferro, zinco, ácido benzoico).
A grande maioria dos artigos publicados sobre a própolis é baseada em estudos in vitro, isto é, feitos em laboratórios. Isso significa que as propriedades biológicas foram estudadas em células, bactérias, fungos, vírus e parasitas. Os resultados dessas análises, incluem atividades antiviral, antimicrobiana, antifúngica, contra protozoários (parasitas), antitumoral, anti-inflamatória e anti-hiperalgésica (contra a dor).
A própolis de uma maneira geral é comparável ou superior a outros herbáceos antioxidantes e suplementos desintoxicantes disponíveis no mercado, beneficiando o bem estar e a saúde do organismo.
Verifique de seguida, a enumeração de doenças/infecções, onde os efeitos antibacterianos da própolis têm eficácia documentada e comprovada:
- Cárie dental
- Doenças periodontais (doenças da gengiva com perda de osso)
- Feridas
- Infecções dermatológicas (infecções da pele)
- Infeções do trato respiratório (dor de garganta, bronquite)
- Infecções do trato urinário
- Infecções endodônticas (tratamento de canal)
- Infecções gastrintestinais (do intestino)
- Infecções nosocomiais (infecção no ambiente de hospitais)
- Inflamação gengival
- Otite média (dor de ouvido)
- úlcera péptida
O efeito da própolis sobre regeneração de tecidos (cicatrização) está associado à redução de inflamação assim como a um estímulo do metabolismo do tecido lesionado.
Atribui-se o efeito cicatrizante da própolis não somente à presença de compostos fenólicos, mas também à presença de alto
teor de aminoácidos como a arginina e a prolina, as quais são importantes no processo de reparação tecidual.
Na cosmética a própolis é usada principalmente pelas propriedades antibacterianas (em desodorizantes), cicatrizantes e produtos com ação antibacteriana (antiacne e pós-barba), como agente anticaspa e desengordurador do couro cabeludo (champôs e loções capilares), anti-irritante e anti-bacteriano (colutórios ou enxaguantes bucais e pasta de dentes), agente purificador (cremes de limpeza de pele), conservante (em muitos cosméticos) e antioxidante (cremes anti-envelhecimento). Estudos no Japão, também comprovaram a eficácia da própolis no crescimento do cabelo.
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